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Às vezes não faz sentido nenhum dá vontade de ir embora pra outro planeta
O mesmo teto pra explorar buscando outra visão no alcance de uma luneta
A mente começa a flutuar me perdi de novo com os pés no chão e a cabeça no ar
Eu fiz tanta coisa aqui não faltou imaginar
Nunca faltou isso em mim não faltou questionar
Às vezes em que eu me perdi tentando equilibrar
Todas às vezes em que eu prossegui pesando em parar
As mesmas paredes a me cercar um universo repleto de cometas e estrelas
As mesmas telas prendem o olhar buscando ação em coisas obsoletas
Como se pudesse encontrar como se a solução estive no apertar de um botão
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Não há mais nada pra dar errado aqui
Sou o maior culpado o mais vulnerável pra poder ir
A principal variável sem resultado sem reagir
Está acorrentando alojado parado em mim
Vi descer pelo ralo qualquer esperança que eu já tive
Uma garrafa na pia entretenimento barato para alma fria
Escorre pelas mãos vontade antiga presa ao frio na barriga
Às vezes arrepia quando olho a luz que um dia foi alegria
Só quero que esse o dia termine bem
Que alguém salve o mundo mesmo sem precisar de um novo herói
Quero pensar em outra coisa esquecer o dia que vem
Vou juntar os pedaços e está tudo bem porque agora não dói
Vi crescer do improvável um ponto diferente do que eu já estive
Como há tempos não via nova forma e a luz de um novo dia
Às vezes se perder ajuda encontrar onde a surpresa se abriga
Nem sempre é fácil de ver, mas existe algo além depois da neblina
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E então, vou ficar por aqui
Lidar com a minha solidão
Revisando o que eu senti
Pensando em cada ação
Tantas faces do que vivi
Real duro como chão
Resultado que eu nutri
Queria mudar o padrão
Sem barreiras e me adaptar
Não quero comprovação
Nada desse tal validar
Eu e o tempo parado o dia todo pensando a onde vou chegar
Me sinto afastado sempre no mesmo quarto com o mesmo ar
Me perdi outra vez só eu sei o que eu houve
O horizonte limitado na janela não é o fim
O passado não me diz pés no agora e no hoje
Evitei, me recusei, não deixei o sonhador morrer em mim
Obra da imaginação
Noite longa pra recordar
As horas passam na contra mão
Um café amargo pra despertar
Cada dia um novo arranhão
Na memória pra carregar
Não há magia na solução
Tantos jeitos de encontrar
Não é palpável e nem ilusão
É uma forma de continuar
Mente longe na imensidão
Sem palavras pra explicar
Não ficar preso ao passado existe algo novo em cada respirar
E o hoje abstrato sem tentar prever me permito imaginar
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Válvulas Imaginárias Jundiaí, Brazil
Gravo musicas no meu quarto e coloco na internet. Sim, aqui é a internet, fica a vontade e não repara a bagunça.
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